Alunos da FADITU fazem Júri Simulado no Palácio da Justiça de SP
Alunos do 1º., 2º., 9º. e 10º semestres se dividiram entre Defesa, Ministério Público e Jurados, num caso verídico e já solucionado, para testarem suas habilidades de defesa, acusação e de juízes de fato. No simulado, foi seguida toda a ritualística de um júri real, desde o sorteio dos jurados, estes, alunos do 1º e 2º. semestres, que já puderam ter o privilégio de conhecer o TJSP e também participar de um júri simulado.
Os alunos que participaram da atividade, já estavam há mais de um mês se preparando para o dia, tanto os que ficaram com a defesa, quanto os da acusação. O Professor Fernando Moura foi o responsável pela condução desse projeto, que visa estimular o aluno a colocar em prática as teorias aprendidas em sala de aula, bem como treiná-los para o dia em que de fato, estarão ali, para defender ou acusar um réu. Foi apresentada a história do assassinato de um homem a facadas, cuja linha de defesa foi a legítima defesa, enquanto a acusação apresentou a tese de premeditação, uma vez que a esposa do condenado foi abusada pela vítima.
Também estiveram presentes o diretor acadêmico Prof. Diogenis Bertolino Brotas, o coordenador do Curso de Direito Prof. Ricardo Burrattino Felix, os professores Viviane Mariano, Giovana Cristina Casemiro Garcia, Renata Vianna de Andrade Lourensetto, Rui Luiz Lourensetto Jr, Carlos Eduardo Lapa Pinto Alves e Luiz Antônio Nunes Filho, que na simulação foi o Juiz Presidente.
Vale ressaltar que a FADITU buscou proporcionar aos seus alunos uma experiência bem marcante. Ao chegarem ao local, professores e alunos foram calorosamente recepcionados e acolhidos pelos colaboradores que atuam no TJSP sanando dúvidas e contando curiosidades e fatos marcantes que aconteceram naquele espaço.
O Salão do Júri é um patrimônio histórico da Justiça Paulista, que funcionou por 61 anos, entre 1927 e 1988. Ele está localizado no Palácio da Justiça, projetado em 1911 pelo renomado arquiteto brasileiro Ramos de Azevedo, com inauguração oficial em 25 de janeiro de 1942. O prédio foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat), em 1981.
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